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Imprevisibilidade nas políticas de precificação dos combustíveis prejudica o etanol, afirmam NovaBio e Sindaçúcar-PE

O etanol ainda carece de incentivos fiscais e de uma política pública mais previsível e estável. É preciso que haja um reconhecimento por parte do governo federal dos benefícios gerados pela produção e uso dos biocombustíveis em comparação aos combustíveis de origem mineral.

O diagnóstico é de Renato Cunha, presidente do Sindicato da Indústria do Açúcar e do Álcool no Estado de Pernambuco (Sindaçúcar-PE) e da Associação dos Produtores de Açúcar, Etanol e Bioenergia (NovaBio). Segundo o dirigente, a imprevisibilidade nas políticas de precificação dos combustíveis é um grande entrave para o setor sucroenergético.

Segundo Cunha, desde a adoção da mistura de 27% de etanol anidro na gasolina, há uma defasagem na equação que considera mais vantajoso optar pelo etanol quando o seu preço está abaixo de 70% do valor da gasolina.

“Este cálculo remete ao tempo em que vigorava a mistura de 22%, o que já não é mais o caso. É preciso levar em conta a evolução dos motores flex, que se modernizaram e hoje estão mais eficientes”, conclui o executivo.

Fonte: Cana Online

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